terça-feira, 1 de novembro de 2011.

 Dois

Era uma noite escura como as outras. 
Com problemas e confusões como uma noite qualquer
Era uma chuva como as outras 
Com dores e perseguições mentais como uma noite normal 

Só que ele não esperava
Que nesta mesma noite, seria o fim daquele dom celestial
Então ele decidiu por um fim em tudo que lhe fazia definhar  aos poucos
Mesmo agora se sentindo queimando com mais lentidão

Ele ouvia sua voz interior, e repetia varias vezes para si
Que o caminho seria perdido e doloroso no corte profundo dos espinhos venenosos 
Eu não deixarei isto crescer em mim, não deixarei isso me dominar mesmo que seja
para me fazer rasgar o peito à dor.

Dias solitários então virão, como uma tempestade fria e nebulosa
Me sinto como uma nuvem negra que escurece seu dia sobre sua cabeça triste
Derramando minha chuva para se misturar às suas lagrimas
mesmo que isso cause prantos repentinos em mim

Não deixe isso crescer em mim, não deixe isso sair de mim
Não. Eu não posso mais deixar isso afetar nos dois
Eu me sinto assim.... como uma estátua fria e sem vida
Como uma chuva fina, uma neblina sobre um céu cinzento.

Mas não quero deixar isso crescer em mim,
Eu não quero deixar isso aumentar em mim
Não deixe isso sair de mim.
Não me deixe permitir isso afetar nos... dois nunca mais.

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