sábado, 5 de novembro de 2011.


Solitário

Esta não passa de mais uma tarde solitária
Onde os pássaros vagam pelas nuvens brancas, solitárias
E eu observo as arvores naquela praça, cheias de frutos e ninguém para colher 
Alimentos naturais caem em meu intestino e nutrem minha necessidade e aqui estou, solitário.

Sinto o vento que me toca com suavidade e com frieza embora sendo ele solitário
Me toca com sutileza, Assim eu sinto sua leveza no tocar
Solitário estarei eternamente sem reclamar
Andarilho solitário das noites frias, solitária 

Solidão em minha vida
Escuridão em meu olhar
Tristeza em meu sorriso
tormento em meu falar

Solitário 

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