segunda-feira, 14 de novembro de 2011.


 Preciosa da Madrugada

Perpetuamente Perdido na imensidão
Procurando em meio a brisa o que perdi no coração
Noite escura que me condena
Serenamente congelando a alma de um condenado.

Então me sento deixando as gotas cairem sobre mim
Chuva de tristeza prevista será sem fim
Ouço e me recordo vagamente
Preciosa da madrugada aquela luz de prata que sempre nos banhava
Esta é a minha prisão cardio emocional
O inferno do coração de quem viveu um amor fatal

Nossa lua que ofuscou seu brilho  intenso 
Sobrando em mim depois do amor, um sofrimento imenso
Então permito que as estrelas me vejam
Escondendo do vento a minha face
Preservo as lagrimas para que tornem as lembranças em arte

Esta é a arte de quem sofre esta é a dor de quem aos poucos morre
Minha eterna preciosa, se apressa pois o tempo corre
Faminto estou por não alimentar o meu sonho
Quebrei o cálice feliz, e deixei meu foco se perder
Vagando para sempre em trevas 
Sem saber o que irá acontecer.

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