segunda-feira, 25 de abril de 2011.


Culpa Infinita

Olha aquela estrela no firmamento negro
e as demais que já caíram de joelho
olha aquele brilho no oceano límpido 
que tornou-se para mim meu mais doce martírio, 

Nadarei agora em minhas próprias incertezas 
mesmo que eu veja com clareza 
Minhas duvidas que emergente que aparecem 
e que se vão deixando a dor no coração. 

Triste fim de quem ama afogado naquele mar
triste magia, vestígios d'alma sem calor para lhe 
acalentar.

Oh pobre de quem ama e não tem em sí  convicção 
cruel seja para sempre quem não guarda segurança 
em seu próprio coração!

Quem eu sou ou quem eu era de que importa eu dizer?
se tudo que eu dissera de nada pode lhe valer!

Me vejo triste e pensando no amor que eu não quis acreditar
me sinto fraco e afundando pós esta perdido em alto mar
E agora onde estas Oh doce delírio que não consigo reencontrar 
Posso mesmo está perdido mas estou porque vim lhe procurar!

Eis a prova de quem se ama, eis o fim de quem perdeu
eis a morte de um tirano, eis a culpa infinita
e o suplício que chegou. Já não resta esperanças e o tomento 
apenas começou.
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