domingo, 25 de setembro de 2011.




Noite Fria


Nesta noite fria, percebo quão rápido o dia se passou
Após uma manhã sombria, vivendo a delírios de amor
Santidade que se vai, que se perde em um momento insano do pensar
Coração que se parte, no simples ato de sonhar.

Meu intuito em viver, me faz então focar aquela luz ofuscada cujo brilho se perdeu
Sem brilho em teu olhar, abaixo a cabeça fitando a aterra na estrada
Esperanças ao fio da vida, já não vêem mais razão para prosseguir
Consciência molhando meu semblante, o mesmo desfalecendo ao te ver partir. 

Um simples abraço. Um ato que destrói
Acompanhado desta tristeza que corroí
Me deito sobre esta pedra fria e deixo descarregar a energia que sobrou
O que fiz pobre alma, para te condenar ao inferno do amor?

 Destruído mentalmente, com uma pergunta inconveniente que me fez sentir mal
Me deito, e penso... o que fazer se não dormir...
me perco e vago sem rumo se você  estiver longe de mim. 
Já fui em busca de você, senti o cansaço na jornada santificada, que me matou como corte a punhal.
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