sábado, 12 de março de 2011.



Bosque Das Esperanças Mortas

Ouvi uma canção passar no rádio me dizendo de alguma forma
que a tristeza não faz tão mal assim, olhei no fundo dos seus olhos
e vi seu brilho se apagando para mim, Oh doce ilusão o que eu posso
fazer. Já que as arvores estão mortas já que o dia não irá nascer? 

Colhi flores la no bosque mas não existe perfume nelas
meu coração deseja parti para longe para não sentir 
gosto amargo da solidão atravessando o meu ser
Fui eu quem fiz o mal. Sim eu fiz o mal para não te ver chorar

Foi por puro delírio d'alma que te vir se esvair em sangue 
mas foi algo que não te fez sangrar na carne mas sim no coração
Hoje após dias a tristeza me faz te ver em putrefação 
Agora me abrace o desespero e me aqueça com a loucura na memória

Eu achava que fosse certo evitar o sofrimento de quem se ama
mas a morte do meu espírito me fez ver que não à tinha 
onde está oh doce esperança?
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domingo, 6 de março de 2011.


Manhãs de Inverno 

Janelas batem numa noite de forte tempestade
andarilhos vagando sem rumo pela cidade 
sem motivos, forças e vontade de viver
eles acordam desejando o sono para toda eternidade.

Nas noites frias e nas manhãs de inverno eles sentem
seus corpos se entregando ao doce toque do sereno
folhas secas fazem leves movimentos com o suave passar 
das brisas frias que congelam.

Da janela eu vejo as folhas que caem das arvores secas 
admiro a lua que ilumina a noite de inverno junto as estrelas
onde esta oh doce encanto, da trilha que me leva até o mar?
Oh doce lágrima que sai e que se vai onde você quer me levar?


Esta manhã eu chegarei ao meu doce destino
mesmo perdido neste caminho me contento com este som de sino
um hino vaga triste neste vale congelado
uma alma que se perde num mundo cruel e devastado.
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