Sombras
Desmatam-se modestos poemas no vale das sombras
abriam-se livros sem capas, castelos surgiam intocáveis
mas o sangue escorria pela porta, asombrosamente
Que terror inquietante
Que som cravante
Num corpo de luz tão fraco
Eu estava subordinado a viver vagando
como fantoche e marionete
que vivia sem vida num oco coração oculto
mofado pela neblina de um cemitério.
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