domingo, 5 de junho de 2011.



Manto Sagrado

Caminhando pela noite escura;
Eu me sinto a vontade mesmo estando só.
Sinto a doce e serena brisa já conheço de có toda estrada que passei,
Desejo muito aquele cálice cujo vinho eu o derrubei.

Nesta nossa dor nao existe calor
doce ilusao que me fez sonhar.
E o mais profundo que posso ver, é aquela lágrima rolar
Solitário por este mundo sinto a angústia de um choro atormentador

Minha alma  dilacerada que no abismo se perdeu
Tiro a fio da navalha um coração que desfaleceu
Retirai e apartai de mim aquele manto que é sagrado
para esta alma condenada já não existe salvação

Aquela dor forte que não se espalha me domina todo meu ser
procurei a cura num pacto maldito tentando então te salvar
toda esperança revestida de vermelho e a treva que vem lhe tragar
Refugiado a luz de velas apagando sem parar é chegada minha hora deixarei-te me levar.

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