a própria sorte para viver o dilema que você se entregou
Já é chagado o juízo o fim dos tempos cruciais da era
que você escolheu viver.
Hoje abandonei o meu espírito para viver errante por essas terras
Mas não precisamos temer quando as luzes se apagarem
e as trevas prevalecerem completamente
Agora eu vejo quem eu sou já que me vejo em busca de respostas
no brilho de um sol apagado.
Todos morrerão quando ouvirem os sinos da igreja
Agora ouça o chamado, quando estiver perto de mim
ele irá te libertar. Segure firme e não solte as minhas mãos
eu posso leva-lo ao paraíso não precisa temer
sou uma ovelha desgarrada perante seu tosquiador
com um grito na garganta clamando pelo libertador
Mas não precisamos temer quando as luzes se apagarem
e as trevas prevalecerem completamente
Agora eu vejo quem eu sou já que me vejo em busca de respostas
no brilho de um sol apagado.
Todos morrerão quando ouvirem os sinos da igreja
Agora ouça o chamado, quando estiver perto de mim
ele irá te libertar. Segure firme e não solte as minhas mãos
eu posso leva-lo ao paraíso não precisa temer
sou uma ovelha desgarrada perante seu tosquiador
com um grito na garganta clamando pelo libertador
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